segunda-feira, outubro 09, 2006

Geografia: Os movimentos migratórios e suas causas

EDER MELGAR
da Folha de S.Paulo

Os deslocamentos populacionais costumam obedecer a uma lógica relativamente simples. As populações migram para melhorar a qualidade de vida. Migram para fugir de uma guerra, de uma crise econômica, da pobreza, de perseguição política, da seca e de outros cataclismos naturais. Migram para conseguir emprego, para estudar, para ter mais saúde, para continuarem vivas.

Sabemos que as melhorias imaginadas pelos migrantes muitas vezes não são alcançadas em sua plenitude e que novos problemas podem passar a fazer parte de seu cotidiano. Nem sempre eles são bem vindos aos lugares de destino e muitas vezes enfrentam a xenofobia do povo local, a discriminação e a marginalização, constituindo um grande contingente de cidadãos de segunda classe.

Os movimentos migratórios são mais intensos nos países com mais desigualdades regionais, naqueles onde poucas áreas muito ricas dividem o espaço com outras muito pobres. Esse quadro é comumente encontrado em países subdesenvolvidos industrializados, que, dependendo do ponto de vista, são também chamados de países em desenvolvimento ou emergentes. Ocorrem também entre países que apresentam níveis de desenvolvimento muito díspares.

As migrações internas do Brasil _como o histórico fluxo de nordestinos para o Sudeste, atraídos pela expansão industrial, ou para a Amazônia, atraídos pelos projetos agropecuários, minerais e industriais, e, mais recentemente, da região Sul para o Centro-Oeste, relacionado à expansão da fronteira agrícola_ são freqüentemente abordadas nos exames vestibulares.

É preciso lembrar também as migrações africanas, estimuladas pela miséria e pelos conflitos étnicos, os fluxos de hispânicos para os EUA e as migrações em direção aos países mais ricos da União Européia, vindas, por exemplo, das ex-repúblicas socialistas ou de ex-colônias.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u10187.shtml

Oceania

Nova Zelândia e Austrália: visões estratégicas

Os destinos da Nova Zelândia quase sempre foram confundidos com os da Austrália. Contudo, a evolução geopolítica neozelandesa foi diferente em relação a seu grande vizinho, talvez desde o momento em que recusou a se associar à Comunidade de Estados que deu origem à Austrália em 1901.Embora tenha participado ativamente das duas guerras mundiais ao lado da Grã-Bretanha e, durante a Guerra Fria ter se associado aos EUA e Austrália num pacto político-militar, conhecido pela sigla ANZUS (Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos), que objetivava impedir a expansão do socialismo na região da Oceania, os neozelandeses têm idéias próprias sobre o papel que deve ser desempenhado pelo país no contexto político regional.Assim, a Nova Zelândia pretende se transformar num importante interlocutor junto ao mundo polinésio em virtude não só de sua proximidade geográfica mas também dos laços existentes entre a cultura maori (as populações autóctones do país) e a de seus vizinhos. Nessa perspectiva, a Nova Zelândia se defronta com os obstáculos, representados pelos EUA e pela França.Em relação aos EUA existem algumas ilhas cuja soberania os neozelandeses contestam. Além disso, a Nova Zelândia por vários anos impediu a utilização de seus portos por navios norte-americanos que carregassem armas nucleares. Com a França, as divergências são mais profundas e, se referem essencialmente à oposição ferrenha da Nova Zelândia aos testes nucleares realizados pela França no atol de Mururoa, na Polinésia francesa. Sendo um país de reduzida dimensão territorial, com pequeno efetivo populacional e com uma localização geográfica excêntrica, as ambições geopolíticas neozelandesas estão dirigidas para sua presença na vizinha Antártida.No que se refere à Austrália, as percepções geopolíticas em relação às ameaças que pairavam sobre o país modificaram-se bastante em pouco mais de um século. Assim, de 1890 a 1914, as preocupações geopolíticas da Austrália estavam ligadas à expansão naval alemã e o império colonial que os germânicos tentavam consolidar ao norte do território australiano. De certa forma, foi essa ameaça que acelerou, em 1901, a formação da Comunidade dos Estados Australianos.Após o final da Primeira Guerra, a ameaça maior passou a ser o expansionismo do Japão e sua política imperialista que já vinha sendo desenvolvida desde a segunda metade do século XIX, mas que se acelerou no período entre as duas guerras mundiais. Durante a Segunda Guerra , os japoneses se aproximaram perigosamente da Austrália, chegando a ocupar a vizinha ilha da Nova Guiné e efetuando alguns ataques aéreos ao norte do território australiano. A derrota nipônica em 1945 fez essa ameaça desaparecer.Com o advento da Guerra Fria, a nova ameaça passou a ser a progressiva expansão de regimes comunistas em vários países asiáticos, mais ou menos próximos à Austrália, como os da China, Coréia do Norte e do antigo Vietnã do Norte. Em face dessa ameaça a Austrália, que em outras épocas sempre esteve alinhada à Grã-Bretanha, alargou essa aliança incorporando-se aos esquemas políticos-militares capitaneados pelos EUA. É dentro deste contexto que se deve entender a participação da Austrália, juntamente com a Nova Zelândia no pacto ANZUS, que entrou em vigor no início dos anos 50. Durante as décadas de 1960 e 1970, a Austrália apoiou a intervenção norte-americana no Vietnã, enviando inclusive para o conflito um contingente simbólico de soldados.Na atualidade, a Austrália tem reavaliado seu papel no contexto regional especialmente em função do estreitamento dos laços econômicos com os países do leste e sudeste asiáticos, abrindo uma nova perspectiva em suas relações internacionais. Comprovando essa nova estratégia, a Austrália tem como alguns de seus mais importantes parceiros comerciais o Japão, a Coréia do Sul, Cingapura, Taiwan e China.

Fonte: http://www.clubemundo.com.br/revistapangea/show_news.asp?n=143&ed=4

Energia eólica

PANORAMA DA ENERGIA EÓLICA

A energia dos ventos é uma abundante fonte de energia renovável, limpa e disponível em todos os lugares. A utilização desta fonte energética para a geração de eletricidade, em escala comercial, teve início há pouco mais de 30 anos e através de conhecimentos da indústria aeronáutica os equipamentos para geração eólica evoluíram rapidamente em termos de idéias e conceitos preliminares para produtos de alta tecnologia. No início da década de 70, com a crise mundial do petróleo, houve um grande interesse de países europeus e dos Estados Unidos em desenvolver equipamentos para produção de eletricidade que ajudassem a diminuir a dependência do petróleo e carvão. Mais de 50.000 novos empregos foram criados e uma sólida indústria de componentes e equipamentos foi desenvolvida. Atualmente, a indústria de turbinas eólicas vem acumulando crescimentos anuais acima de 30% e movimentando cerca de 2 bilhões de dólares em vendas por ano (1999).
Existem, atualmente, mais de 30.000 turbinas eólicas de grande porte em operação no mundo, com capacidade instalada da ordem de 13.500 MW. No âmbito do Comitê Internacional de Mudanças Climáticas, está sendo projetada a instalação de 30.000 MW, por volta do ano 2030, podendo tal projeção ser estendida em função da perspectiva de venda dos "Certificados de Carbono".
Na Dinamarca, a contribuição da energia eólica é de 12% da energia elétrica total produzida; no norte da Alemanha (região de Schleswig Holstein) a contribuição eólica já passou de 16%; e a União Européia tem como meta gerar 10% de toda eletricidade a partir do vento até 2030.
No Brasil, embora o aproveitamento dos recursos eólicos tenha sido feito tradicionalmente com a utilização de cataventos multipás para bombeamento d'água, algumas medidas precisas de vento, realizadas recentemente em diversos pontos do território nacional, indicam a existência de um imenso potencial eólico ainda não explorado.
Grande atenção tem sido dirigida para o Estado do Ceará por este ter sido um dos primeiros locais a realizar um programa de levantamento do potencial eólico através de medidas de vento com modernos anemógrafos computadorizados. Entretanto, não foi apenas na costa do Nordeste que áreas de grande potencial eólico foram identificadas. Em Minas Gerais, por exemplo, uma central eólica está em funcionamento, desde 1994, em um local (afastado mais de 1000 km da costa) com excelentes condições de vento.
A capacidade instalada no Brasil é de 20,3 MW, com turbinas eólicas de médio e grande portes conectadas à rede elétrica. Além disso, existem dezenas de turbinas eólicas de pequeno porte funcionando em locais isolados da rede convencional para aplicações diversas - bombeamento, carregamento de baterias, telecomunicações e eletrificação rural.

Fonte: http://www.eolica.com.br/energia.html (site interessante)

Comentando o Resultado das Eleições

É triste assistir uma entrevista com um dos Deputados mais bem votado de São Paulo, o Sr(?) Clodovil Hernandes. São 493.689 votos. Na entrevista que eu assisti o sujeito disse que não tinha nenhum projeto e precisava chegar ao Congresso para ver o que ia fazer. NENHUM PROJETO. Simplesmente eu não consigo acreditar o que se passa na cabeça da população do Estado de São Paulo. Favelas, desemprego, violência, falta de moradias, problemas gravíssimos na saúde... E votaram num sujeito que não tem projetos. Não, realmente eu não consigo entender. Depois leio nos jornais que Paulo Maluf (aquele acusado de 1001 atos de corrupção) conseguiu 739.422 votos, daí eu sou forçado a pensar que errado são aqueles que pensam que falta de moradia, educação de péssima qualidade, violência, favelas, favelas e favelas, são coisas ruins. Pois não posso aceitar o comentário que as pessoas votaram nesses sujeitos por protesto. Pois o protesto se faz para melhorar e não para o próprio sacrifício. As pessoas passam 4 anos reclamando e quando chega no dia das eleições o que elas fazem? Perpetuam a sacanagem. “Parabéns” povo de São Paulo.

sexta-feira, setembro 29, 2006

Praia do Forte/Projeto Tamar

Praia do Forte/Projeto Tamar

Essas fotos foram tiradas quando fui para a Bahia. Meus alunos Tiago Kiriu (1º lugar) e Mayra Marenzi (2º lugar) foram vencedores da Olimpíada Nacional de Oceanografia e o prêmio era:
- uma viagem para a Bahia com uma parada em São Paulo, onde conhecemos o Instituto Oceanográfico da USP. Na Bahia conhecemos a Praia do Forte, onde está instalada a Sede do Projeto Tamar e da Baleia Jubarte. Realmente a Praia do Forte é um lugar muito agradável.



domingo, setembro 24, 2006

Meio Ambiente na Internet

Amigos professores e alunos, a revista Nova Escola está disponibilizando um material muito legal sobre meio ambiente na internet. O material faz desde uma abordagem histórica sobre determinados assuntos ambientais até propostas de experiências em sala de aula. Realmente vale a pena conhecer. O site é:
http://novaescola.abril.uol.com.br/index.htm?especiais/meio_ambiente/meio_ambiente

sábado, setembro 23, 2006

Novas campanhas e velhas fórmulas

Realmente sou obrigado a concordar com meus alunos: é muito difícil assistir um programa eleitoral na TV. O mais difícil é ver como os nossos candidatos subestimam a inteligência do povo. Os candidatos a deputado, têm alguns segundos que mal conseguem dizer quem são, por isso apelam para o ridículo para chamar a atenção. Os candidatos a presidência se ocupam em mostrar momentos da campanha onde beijam velhinhas, abraçam o pessoal do bar, esbravejam nos comícios... Claro, sempre com um fundo musical cuidadosamente escolhido pelo pessoal do marketing. Será que alguém escolhe um candidato a deputado por meio do horário eleitoral? Será que o povo ainda se deixa encanar pelos marketeiros? Infelizmente acho que sim.
É importante lembrar que quando votamos, assinamos um documento para que alguém represente a nossa vontade. Daí...
Pessoal o importante não é o fundo musical, nem o pastel que o candidato comeu no meio de pessoas pobres, mas sim suas propostas...

segunda-feira, agosto 07, 2006

Visita à Bahia


Entre os dias 14 ao 19 do mês de julho fui para a Bahia, mais precisamente na Praia do Forte e Salvador, mas antes dei uma passadinha na USP em São Paulo, para acompanhar a aluna Maira Marenzi que foi premiada por ter conquistado o 2º lugar na Olimpíada Nacional de Oceanografia, categoria Ensino Fundamental. Também tive o prazer de receber o troféu de primeiro lugar na categoria Ensino Médio, na condição de representante do aluno Thiago Kiriu (detalhe: gabaritou a prova com 44 acertos), mas infelizmente não pôde estar conosco na premiação por ter uma viagem marcada para o Japão.
Gostei muito da viagem para a Bahia, pois lá conheci pessoas maravilhosas como os companheiros de quarto (hotel) Aimar (professor – São Paulo), Carlan (professor – Santos, o grande namorador de professoras, orientadoras e agora diretoras) e o Diego (2º lugar na categoria Ensino Médio – Santos - e futuro presidente da República). Também conheci a professora Silésia de Balneário Camboriú, a Juliana que ficou em 3º lugar na categoria Ensino Fundamental, a Marina que ficou em 3º lugar na categoria Ensino Médio, o Vitor 1º lugar na categoria Ensino Fundamental, sua mãe e também sua professora. Todos pessoas extraordinárias.
Na Praia do Forte conhecemos os Projetos Tamar e Baleia Jubarte. Fiquei admirado com o empenho do pessoal envolvido com o projeto, aquilo está no sangue do pessoal, eles gostam muito do que fazem. Parabéns.
Gostaria de fazer “menção honrosa” ao Barão (Projeto Tamar), um profissional incrivelmente envolvido com o que faz, o Kadu (Projeto Tamar), outro grande profissional e que também se mostrou muito atencioso com o grupo.
A Praia do Forte é um local muito bonito que se voltou totalmente para o turismo, principalmente para os estrangeiros, um local encantador. Mas não posso deixar de assinalar minha preocupação com a maneira que o meio ambiente vem sendo tratado naquela região. Uma série de hotéis/resorts, estão se instalando na região próximo ao mar, comprometendo o desenvolvido da vegetação de restinga e também isolando a passagem de visitantes e nativos para a praia. Penso que providências têm que ser tomadas o quanto antes melhor.
Já em Salvador tive o privilégio de conhecer várias igrejas suntuosas (paredes banhadas a ouro e muito ornamentadas) cujas construções aconteceram há séculos. Mas nada como conhecer o Pelourinho, é realmente viver a história do Brasil. Não tem como não se imaginar no passado ao ver a Bolsa de escravos, o mercado de escravos, aquele casario com mais de 200 anos... Olha, todo professor de História antes de se formar deveria ter que visitar Salvador.

Mas trocando de assunto, também vou comentar rapidamente sobre fatos pitorescos que aconteceram na viagem.

Primeiro a Silésia arrumou um grupo de seguranças que meteu medo em todo mundo.
Depois o celular do Diego toca, nos vamos atender (pois ele não estava no quarto), e quando abrimos o flip do celular o que vemos: a foto do Diego de terno com gravata, adornado com a faixa presidencial e ao fundo o palácio do Planalto. Claro foi motivo de muitas risadas, pois o rapaz havia falado pra nós que tinha o sonho de ser presidente, mas não sabíamos que a coisa estava em tal situação. Ainda falando do Diego, dizem que ele cometeu a maior vergonheira quando ao subir a torre para se jogar na tirolesa, deu uma tremedeira que quase tiveram que chamar os para-médicos.
Mas ato de coragem mesmo foi o do Vitor que se jogou na tirolesa, remou pelas águas do lago Ness e quase conquistou a Juliana (brincadeirinha).
A minha aluna Maíra não quis se jogar na tirolesa porque tinha comido muito acarajé e a situação dela não estava legal...
Já a situação mais complicada foi dormir no quarto de 3 verdadeiros roncadores, Aimar, Carlan e Diego, sinceramente parecia uma sinfonia de “berroven”. Terrível.
Mas a situação mais vergonhosa do passeio não foi a tremedeira do Diego, foi o Aimar e o Carlan (serventes, professoras, orientadoras, diretoras e parece que vem por aí diretoras de falculdades) nem sequer cogitarem a possibilidade de brincar com tirolesa, o Aimar chegou a inventar que tinha problema no coração.
Não, simplesmente não posso deixar de comentar sobre o Cardápio Peruca, pois todos os dias encontrávamos um cabelo no prato do restaurante que comíamos, segundo as más línguas, um dia tinha carne de sol ao tempero de peruca, outro dia tinha bife acebolado recheado com peruca e assim por diante. Mas sobrevivemos... Quem quiser já pode comer lá, não tem mais cabelo (foi tudo para no nosso prato).

segunda-feira, junho 12, 2006

Veja como acontece o movimento migratório na e para a Europa



http://www.geografiaparatodos.com.br/img/infograficos/imigra_europa.jpg


Europa Rica e Poderosa?

Nas matérias jornalísticas abaixo é possível pensar um pouco sobre a questão da riqueza e do poderio europeu. Não esqueça que aqui que conclui é você

UMA BOMBA-RELÓGIO EM FORMAÇÃO NA ALEMANHA

Dificuldade com a língua e no acesso ao mercado de trabalho restringe jovens imigrantes a sociedades paralelas

BERLIM. "Nós vivemos na rica Alemanha, mas sem qualquer chance de conseguir um emprego e participar dessa riqueza", diz o turco Büyükcinar Erkan, enquanto aponta para jovens que andam de skate na calçada larga. Erkan veio da Anatólia para a Alemanha há 30 anos. No princípio, sentia-se num paraíso: o salário de motorista de caminhão bastava para o sustento da família - e sobrava para férias anuais na Turquia. Na época do milagre econômico alemão, turcos e outros imigrantes do sul da Europa eram tão disputados que, no início dos anos 70, o milésimo imigrante turco recebeu, ao desembarcar em Frankfurt, uma motocicleta. Mas o "milagre" acabou. Há hoje na Alemanha cerca de cinco milhões de desempregados, e os imigrantes - como 1,5 milhão de turcos que vivem no país - são vistos por muitos como indesejáveis. Os jovens filhos de imigrantes integram um dos grupos mais vulneráveis. Hasan, o filho de Erkan de 19 anos, abandonou a escola e, sem a conclusão do ensino médio, não tem acesso à aprendizagem profissional, que na Alemanha é freqüentemente oferecida pelas empresas. Quando não está dormindo em casa, Hasan fica pelas ruas, desajustado numa sociedade onde não se sente desejado.


BATALHA POR LEGALIDADE E INTEGRAÇÃO
Situação da segunda geração de imigrantes é considerada a mais crítica

LISBOA. A violência urbana que assustou franceses provocou medo também em Portugal. Associações que trabalham com imigrantes - são cerca de 90 reconhecidas pelo governo - temem reações semelhantes no país. Os reflexos políticos e econômicos foram imediatos. Francisco Nunes Correia, ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional, anunciou, segunda-feira, que o orçamento comunitário referente ao período de 2007 a 2013 terá verbas destinadas a bairros críticos nas áreas metropolitanas de Porto e Lisboa. O que é conhecido como bairro crítico em Portugal aproxima-se bastante do que os brasileiros chamam de favela. - Imigrantes, principalmente os de origem africana, que não conseguem emprego vivem nesses lugares em condições precárias e com pouca ajuda do governo - explica Alcides Mendes, presidente da Associação Espaço Jovem de Santa Filomena, na Amadora, periferia de Lisboa. O bairro abriga quem chegou ao país há vários anos. Muitos imigrantes já estão em situação legal, as ainda têm dificuldades de integração. - Existe um racismo camuflado. No fundo, os portugueses não nos querem aqui. Nas últimas eleições municipais, não havia negros na lista de partidos. E nesta região, a maioria da população é negra - observa Mendes.

Fonte: http://oglobo.globo.com/infoglobo/quemlesabe/Diversos/pp29.htm

domingo, junho 11, 2006

APRENDENDO GEOGRAFIA BÁSICA

Pessoal o site www. cambito.com.br esta disponisbilizando uma atividade muito legal. Você pode montar um quebra cabeça do mapa do Brasil. Uma brincadeirinha para aqueles que encontram dificuldades no básico da Geografia: saber se localizar. Quer conferir? Então Clique aqui: Cambitolândia - Brasil

sábado, junho 10, 2006

Qual a origem da expressão Tio Sam?

Existe muita especulação sobre a origem da expressão Tio Sam, mas a mais conhecida é a que discursa sobre um negociante de carnes que fornecia seu produto as tropas americanas durante a guerra que culminou com consolidação da independência dos EUA em relação Inglaterra.
Durante a guerra dos EUA contra a Inglaterra (1812 – 1815), um senhor chamado Samuel Wilson era o responsável pelo fornecimento de carne às tropas americanas. Os carregamentos de carne eram colocados em caixas e enviados para as tropas com as iniciais U.S. (United States – traduzindo Estados Unidos). Alguns soldados que conheciam o fornecedor passaram a traduzir as iniciais U.S. das caixas como Uncle Sam (Uncle = tio, Sam = Samuel). Então, a partir daí, o U.S. que significava United States passou a ser relacionado com Uncle Sam (Tio Sam).
Durante a Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918), os EUA usaram a imagem do Tio Sam pintada por James Montgomery Flagg (acredita-se que a imagem do homem no cartaz seja a do próprio pintor adaptada) para convocar jovens americanos a se alistarem no exército. A imagem foi reeditada na Segunda Guerra Mundial com a mesma finalidade. No cartaz com a imagem do Tio Sam está escrito o seguinte: “Eu quero você nas forças armadas”.
No dia 15 de setembro de 1961 o Congresso americano reconhece a expressão e a imagem do Tio Sam como uma inspiração ou um símbolo nacional.

Por: Valter Cardoso

Veja como acontece a formação das rochas sedimentares

A importância das rochas sedimentares

As rochas sedimentares são o produto de uma cadeia de processos que ocorrem na superfície do planeta e se iniciam pelo intemperismo das rochas expostas à atmosfera.
As rochas intemperisadas perdem sua coesão e passam a ser erodidas e transportadas por diferentes agentes (água, gelo, vento, gravidade), até sua sedimentação em depressões da crosta terrestre, denominadas bacias sedimentares. A transformação dos sedimentos inconsolidados (p. ex. areia) em rochas sedimentares (p. ex. arenito) é denominada diagênese, sendo causada por compactação e cristalização de materiais que cimentam os grãos dos sedimentos.
As rochas sedimentares fornecem importantes informações sobre as variações ambientais ao longo do tempo geológico. Os fósseis, que são vestígios de seres vivos antigos preservados nestas rochas, são a chave para a compreensão da origem e evolução da vida.
A importância econômica das rochas sedimentares está em conterem, em determinadas situações, petróleo, gás natural e carvão mineral, que são as principais fontes de energia do mundo moderno.
As rochas sedimentares formadas pela acumulação de fragmentos de minerais ou de rochas intemperizadas são denominadas rochas clásticas ou detríticas, como o arenito. Existem também rochas sedimentares formadas pela precipitação de sais a partir de soluções aquosas saturadas (p. ex. evaporito) ou pela atividade de organismos em ambientes marinhos (p. ex. calcário), sendo denominadas rochas não-clásticas ou químicas.

Fonte: http://www.igc.usp.br/geologia/o_ciclo_das_rochas.php

quarta-feira, junho 07, 2006

Coberta de preservação

Blumenau tem mais da metade da área tomada por vegetação
Autora: CRISTINA VIEIRA

BLUMENAU - O Médio Vale do Itajaí tem a comemorar nesta Semana do Meio Ambiente. A média de cobertura vegetal das cidades da região chega a 60% da área total dos municípios. No Litoral, o índice fica na metade do registrado nas cidades da região de Blumenau. Apesar de ser uma cidade-pólo, com uma população maior que as vizinhas, com cerca de 280 mil habitantes, Blumenau está na média com florestas tomando conta de 61% de sua área, conforme dados do engenheiro florestal Alexandre Vibrans, coordenador dos estudos de cobertura vegetal no Vale do Itajaí. Os dados datam de 2000, mas o engenheiro florestal garante que o índice está mantido, pois a cobertura vegetal do Vale do Itajaí cresce 1% ao ano. - Tenho certeza que o índice até cresceu, pois a consciência ecológica das pessoas está bem maior - acrescenta o diretor da Faema, Jorge Müller. Para quantificar essa crença, a Faema está fazendo um mapeamento por meio de imagens de satélite da área verde da cidade. O estudo deve estar pronto até o fim do ano, segundo Müller. O mapeamento também classificará os níveis da floresta, de acordo com os estágios de regeneração, que vão de florestas intocadas até áreas degradadas em que a vegetação começa a se desenvolver. Mata Atlântica preserva a fauna Com índices tão bons de cobertura vegetal, o Médio Vale ainda preserva mamíferos e aves raras como jaguatirica, veados, puma, aracuã, esquilos e jacu. E não é só saudável aos bichos que o verde esteja espalhado pelas cidades. A floresta ameniza o calor. Também é essencial à qualidade das águas, pois serve como filtro e esponja, retendo água e liberando-a gradativamente aos cursos de rio. Também promove o equilíbrio da paisagem ecológica. Segundo Vibrans, órgãos internacionais como as Nações Unidas e Unesco orientam que os municípios devam preservar ao menos 30% de sua área total coberta por vegetação. A principal explicação para a boa média de cobertura vegetal está no abandono das áreas rurais ou no êxodo rural. Conforme o secretário do Meio Ambiente de Balneário Camboriú, Antonio Balestero Junior, as cidades litorâneas sofreram nos últimos anos com crescimento populacional. Assim tiveram muito da área verde degradada.

Fonte: Jornal de Santa Catarina, Edição 10688, 07 de junhor de 2006

terça-feira, junho 06, 2006

CRIATIVIDADE – COMO DESDOBRAR SUAS PERSPECTIVAS DE TRABALHO

Autor: Rui Santo

O crescimento da capacidade criativa, mostra-se, a cada dia, fator condicionante para o desdobramento profissional, em novas perspectivas na obtenção de trabalho.

Enquanto a racionalidade segue o caminho da linearidade seqüencial para a obtenção do diploma (1º grau, 2º grau, 3º grau - agora sou...) e trabalho, a criatividade deve germinar de maneira esférica – por todos os lados, desenvolvendo novos enfoques para sua própria profissão.

Normalmente temos estado limitados ao que está descrito nos diplomas, aos casos conhecidos e exemplos mais freqüentemente divulgados. No entanto, desdobra-lo penetrando em atividades incomuns para aquele diploma, tem sido norma entre muitos profissionais.

Jornalistas que trabalham com entretenimento, matemáticos que trabalham com suprimentos, psicólogo e sociólogo especializados em negociações sindicais, engenheiro hospitalar, advogado especializado em legislação esportiva e por ai vai.

Esses profissionais estão encontrando “aberturas” em outras áreas de atividade, para aplicar seus conhecimentos universitários, florescendo inesperadamente em outros campos profissionais. A criatividade catapulta o profissional para posições admiráveis e surpreendentes.

Como podemos nos flexibilizar para visualizar outras perspectivas?

Você já notou que para o cargo de presidente de empresa, não há formação definida, condicionalmente?

O Brasil, por exemplo, já teve presidentes militares, advogados, engenheiros, sociólogo, poeta e atualmente, temos um operário. Não há impedimento, por diploma, para os cargos executivos mais altos.

Nessas posições corporativas, podemos encontrar de tudo que pudermos imaginar.

Um exercício para se flexibilizar profissionalmente, você pode praticar, visitando eventos de outras áreas de atividade, que não tenham nenhuma relação com sua formação – feiras, exposições, congressos, workshops, etc... e, nessas ocasiões, observar as características do segmento (tipo de publico, participantes, expositores, abordagens, conversas, preocupações, aspectos éticos, comercializações, marketing, tipos de interesses, focos, e tudo que seu cérebro for capaz de captar).

Quanto mais distante de sua atividade especializada ou do conteúdo do seu diploma, mais fácil de possibilitar a flexibilização profissional.

Normalmente, se estiver desbloqueado mentalmente – 1º condição à elevação da capacidade criativa, encontrará muitas, centenas de perspectivas para aplicar seus conhecimentos. Sua contribuição a esse segmento, através de seu diploma acrescido de suas habilidades, poderá adicionar, ampliando também seu próprio leque de alternativas. É uma via de mão dupla, que pode trazer benefícios para ambos.

A história das descobertas e invenções está repleta dessas situações.

- John Dunlop, veterinário de Belfast, inventou o pneumático em 1888. Adaptou câmaras de ar de borracha para o triciclo de seu filho.

- A máquina de lavar roupa, 1782, foi criada pelo estofador inglês, Henry Sidgier.

- O patins de 4 rodas, 1760, foi criado pelo musico belga, Joseph Merlin.

- Um dos maiores desenvolvedores de balões foi Bartolomeu de Gusmão – o padre voador.

- Alex Osborn, o idealizador do Braisntorming – tempestade de idéias, a mais praticada técnica de criatividade, era banqueiro e sócio de uma agência de propaganda.

- A maioria dos membros do grupo “Casseta e Planeta” – programa da Rede Globo de televisão, são engenheiros.

Não há limites para a diversificação e aplicação do conhecimento. Fertilizar o seu diploma, permite-lhe germinar em outras terras, mas isso depende mais de você do que o conteúdo do certificado.

A liberação do conhecimento para aplicação em tantas outras atividades quanto formos capazes de fazê-lo, tem trazido benefícios para quem desenvolve e para quem recebe. A capacidade criativa plenamente desenvolvida e implementada, é o elemento condicional para a ampliação de tais abordagens.
Sofre menos quem tiver mais alternativa.
Não espere ficar sem nenhuma.
Crie as suas

Fonte: http://www.guiarh.com.br/z52.htm - Site consultado dia 06/06/2006

A INFLUÊNCIA DOS EUA NO BRASIL

Veja a opinião do Cel Av RR Manuel Cambeses Júnior sobre a Influência dos EUA no Brasil

As dimensões geográficas, demográficas e econômicas do Brasil, seu potencial, sua privilegiada posição geopolítica e geoestratégica no continente sul-americano, voltado de frente para o continente africano, o tornam o único possível rival à influência hegemônica dos Estados Unidos no Hemifério Ocidental Sul.
Assim, a estratégia estadunidense geral visa preservar a aproximação com o Brasil, aumentar a sua influência sobre a elite brasileira, convencê-la da inevitabilidade, irresistibilidade e dos benefícios da influência hegemônica e da liderança norte-americana no hemisfério. Em segundo lugar, cooperar para que o país se mantenha como ponto de equilíbrio ao sul, mas que ao mesmo tempo não de desenvolva, econômica e militarmente, em níveis que possam torná-lo competitivo com os Estados Unidos, em termos de influência econômica e política, na região do Hemisfério Ocidental.
Desta forma, ao mesmo tempo em que se aplicam ao Brasil alguns dos objetivos estratégicos em nível mundial e para a América Latina, é possível identificar objetivos estratégicos específicos da superpotência hegemônica para o Brasil.
Do ponto de vista de sua estratégia militar, os EUA têm procurado, em primeiro lugar, manter a influência americana sobre a doutrina e o equipamento militar brasileiro, enquanto, a partir da queda do Muro de Berlim e dentro do enfoque geral de desarmamento da periferia, argumentam que a inexistência de inimigos, ameaças, visíveis no momento atual, fazem prever uma era de paz perpétua, em que as Forças Armadas brasileiras devem ser reduzidas em efetivos e se adaptar à luta contra os “novos inimigos”, quais sejam, o narcotráfico, o terrorismo, etc. Em segundo lugar, sua estratégia tem como objetivo evitar o surgimento de uma indústria bélica brasileira de nível competitivo e, muito em especial, evitar a aquisição pelo Brasil de tecnologias de armas modernas e de destruição em massa.
A estratégia política norte-americana em relação ao Brasil tem como seu principal objetivo apoiar os governos brasileiros que sejam receptivos à iniciativas políticas americanas no hemisfério e em geral e, simultaneamente, manter canais abertos ao diálogo com a oposição, mesmo a oposição a esses governos “simpáticos”. Como corolário desse objetivo maior, a estratégia estadunidense procura evitar a articulação brasileira com outros Estados que possa pôr em risco a hegemonia e a capacidade de negociação americana.
Um aspecto de sua estratégia tem sido convencer a sociedade e o governo brasileiro da “culpa exclusiva” brasileira pela situação de direitos humanos no país e pela situação de subdesenvolvimento em geral e até eliminar o conceito de “desenvolvimento”, substituindo-o pela noção de injustiça. A lapidar frase “O Brasil não é mais um país subdesenvolvido, é um país injusto”reflete, cabalmente, a equivocada percepção de um amplo setor da intelectualidade brasileira, e que é, cada vez mais, desmentida cotidianamente pela realidade.
No campo econômico, a estratégia americana tem como objetivo máximo assegurar a maior liberdade de ação possível para as empress americanas, evitar o surgimento de empresas competidoras fortes de capital brasileiro no Brasil e, como corolário, reduzir o papel do Estado como investidor, regulamentador e fiscalizador da atividade econômica. Secundariamente, porém certamente de forma complementar, procura sugerir com insistência a adoção de políticas de “crescimento” econômico com base em vantagens comparativas estáticas e propugnar o combate assistencial à pobreza de preferência a uma estratégia de desenvolvimento econômico e social.
A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo. Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.
Como reverter essa influência nefasta para a Nação? Eu diria que através de medidas governamentais - abrangendo o amplo espectro da tecitura social -, no sentido de esclarecer a sociedade brasileira das mazelas do Neoliberalismo e do “atrelamento automático” aos ditames da superpotência mundial. Faz-se mister conscientizar e mobilizar as elites brasileiras no sentido de que dispam-se do comodismo e assumam atitudes corajosas objetivando reeducar as nossas lideranças e ao povo em geral, criando condições favoráveis ao florescimento de uma atitude mais nacionalista, mais patriótica e mais favorável ao surgimento de um desenvolvimento autóctene, sem a intromissão de potências estrangeiras em assuntos de natureza interna, em nosso País.

Fonte:http://www.militar.com.br - site consultado no dia 06/06/2006

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Para ambientalista, China mostra falhas do modelo econômico

da Efe, em Pequim
30/05/2006 - 10h27

Os efeitos do crescimento econômico chinês sobre a natureza convencerão mais pessoas da necessidade urgente de reestruturar o modelo econômico atual, baseado no combustível, disse hoje em Pequim o ecologista norte-americano Lester Brown, 72.Ele sugeriu ao governo chinês que dê atenção à nova economia de outros países em desenvolvimento. E citou o caso do Brasil, líder no uso do etanol, e da Índia, que vem apostando na energia eólica."A China tem demonstrado ao mundo que o sistema econômico ocidental, baseado no automóvel e na cultura de usar e tirar, não serve ao mundo em desenvolvimento nem aos países industrializados", explicou o fundador e presidente do Instituto de Políticas para a Terra.Brown é uma das vozes mais reconhecidas no ambientalismo mundial. Ele apresentou a versão em mandarim de seu último trabalho "Plano B 2.0", no qual desenha as linhas do que deve ser uma economia sustentável.A China, afirmou Brown, ultrapassou os Estados Unidos como principal consumidor combinado de grãos, carne, petróleo e aço. Se mantiver a sua tendência atual de crescimento, no ano de 2031 não haverá recursos na terra que satisfaçam a sua demanda.A subida dos preços do petróleo, na sua opinião, teve um lado positivo: tornar "rentável" o investimento em energias alternativas. "O desafio é calcular o custo indireto do que consumimos e incorporá-lo ao preço do produto. É necessário reestruturar todo o sistema de taxas", afirmou.Brown questionou a aposta de Pequim na energia hidroelétrica, com projetos descomunais como as Três Gargantas, e a nuclear. "Não há uma só usina nuclear no mundo que seja competitiva no mercado elétrico. É preciso levar em conta os custos embutidos,como a gestão dos resíduos e o risco de acidentes", disse.

Fonte: Folhaonline.com.br consulta realizada dia 06/06/2006

domingo, junho 04, 2006

Educação

Estou muito preocupado com o "andar" da educação em nosso país, pois percebo um descaso muito grande por parte dos políticos e também por parte da própria população em relação ao tema. Quando falo população alguns vão pensar que estou me referindo as camadas sociais com menor poder aquisitivo. Mas não. Refiro-me a todos os seguimentos. Se por um lado os mais pobres pouco exigem, no que diz respeito a educação, os mais ricos fazem vistas "grossas" ao caos que se encontra o ensino público brasileiro. Ambos saem perdendo. Os mais pobres que são afetados diretamente pelo ensino de péssima qualidade vão ficando a margem do processo produtivo do país. Os mais ricos que podem manter seus filhos em escolas particulares (teoricamente com melhor qualidade) serão vítimas daqueles que foram excluídos do processo produtivo. É preciso despertar. Não existe desenvolvimento sem comprometimento. DE TODOS.

Olá

Pessoal
estou tentando criar um meio de me comunicar com amigos e alunos sobre assuntos relacionados a política, economia, história, geografia e aulas. Nesta primeira fase estou apenas fazendo um teste. Espero ter tempo e paciência para atualizar o blog.
Um abraço