domingo, outubro 07, 2012

Resultado das eleições Itajaí 2012

Pessoal estou disponibilizando o resultado das eleições em Itajaí (2012), com 100% dos votos apurados.

Resultado eleições para prefeito

Candidato                        votos                 percentual    partido
Jandir Bellini                  63.857                62,57%        PP
Dr. Deodato                   19.692                 19,29%        PSDB
Nikolas Reis                  18.512                 18,14%        PT

Resultado das eleições para vereadores (eleitos)

Candidato                        Votos                Partido
Maurílio Moraes             2.957                 PSD
Dedé                               2.791                 PP
Douglas Cristino            2.479                 PSD
Tiago Morastoni            2.448                  PT
Giovani                          1.903                  PT
Clayton Batschauer       1.702                  PR
Lamin                            1.702                  PMDB
Afonso Arruda              1.676                  PMDB
Zé Ferreira                    1.654                  PP
Paulinho Amândio        1.617                  PDT
Neusa Girardi               1.583                 PMDB
Tonho da Grade            1.570                 PP
Suzi Bellini                   1.543                 PP
Dulce Amaral                1.523                PSD
Carlos Ely                      1.521               PPS
Osvaldo Gern                 1.448               PP
Pisseti                             1.393               DEM
Osvaldo Mafra               1.362                PDT
Ana Carolina                  1.346                PRB
Rafa da Padaria              1.119                PRP
Professor Acácio                856                PSDB


Candidatos não eleitos  (estou colocando apenas os mais bem votados)

Candidato                     Votos                Partido
Elói                              1.562                 PMDB
Renato Ribas               1.446                 PSD
Marcelo Werner          1.432                 PCdoB
Sadi                             1.386                 PMDB
Artur de Jesus              1.302                PMDB
Calinho Mecânico       1.224                PP
Jucemar                       1.163                DEM
Fernando Pegorini       1.083                PP
Wanderley Dalmolin   1.039                PP
Fernando                      1.022                PDT
Julio da Silva                  988                PP
Evaldo o Glória              977                PDT
Nilson Germano             946                PP
Davi                                913                PT
Fabrício dos Santos        822                PDT
Junior irmão do Agassi  811                PP
Fabrício Marinho           810                PPS
Professora Bete              781                PP
Venício Amorin             774                PSD
Leni Tesseli                    743               PP
Neiva Azarias                 736               PSD
Nina Crispin                   734               PDT
Israel Bombeiro do CD  685               PP
Jaison Fernandes            666               PMDB
Rato da Lavação             665               PRP
Paulinho Anatório          610               PR
Anadir do Conselho       577                PDT
Rogéria Gregório           569                PSD
Marcelo Luciano Alves 567                DEM
Calinho Canela              547                PP
Célio Elias                     536                PP
Elena do Imaruí             522                PSD
Romão Amaral              521                DEM
Rogério Russi                517                PP
Sonia dos Bairros          502                PP

Os demais candidatos ficaram abaixo dos 500 votos.

Abração a todos e que todos os eleitos TRABALHEM MUITO POR ITAJAÍ.




sábado, julho 30, 2011

Entenda a Crise da Dívida dos EUA

Olá pessoal, hoje o que mais se fala é sobre a crise da dívida dos EUA. Bem mas que crise é essa?
É justamente isso que vamos abordar em seguida.
Para que você entenda melhor o assunto, eu escolhi dois artigos. Um é do Portal G1, que está bem contextualizado, já o outro do Portal Uol, que é apresentando de
forma mais objetiva. Na verdade é importante ler os dois para ter uma noção do que está acontecendo nos EUA.

O primeiro Artigo é do G1

Entenda a crise da dívida dos EUA e como isso afeta o Brasil

Governo tem até 2 de agosto para conseguir ampliar teto da dívida do país.
Eventual calote dos EUA teria efeitos também para o mercado brasileiro.


O governo dos Estados Unidos está correndo contra o tempo para não colocar em risco sua credibilidade de bom pagador. Se até o dia 2 de agosto o Congresso não ampliar o limite de dívida pública permitido ao governo, os EUA podem ficar sem dinheiro para pagar suas dívidas: ou seja, há risco de calote - que seria o primeiro da história americana.

A elevação do teto da dívida permitiria ao país pegar novos empréstimos e cumprir com pagamentos obrigatórios.

Em maio, a dívida pública do país chegou a US$ 14,3 trilhões, que é o valor máximo estabelecido por lei.

Isso porque, nos EUA, a responsabilidade de fixar o teto da dívida federal é do Congresso.

Na segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou em pronunciamento na Casa Branca que a falta de um acordo que permita elevar o teto da dívida do país trará problemas sérios à economia. (Assista, no video ao lado, o comentário de Miriam Leitão sobre a situação econômica dos EUA)

Um eventual calote do país que é considerado o pagador mais seguro do mundo teria efeitos também para o Brasil: por exemplo, encareceria o custo de financiamento para bancos e empresas brasileiras, valorizaria o dólar e aumentaria o preço dos importados, o que geraria inflação.

No Brasil, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que espera “sensatez” do governo e de políticos norte-americanos para solucionar o impasse sobre a negociação da dívida dos EUA

Entenda os pontos mais importantes das negociações.

O presidente Barack Obama e os demais representantes do governo têm lutado nos últimos dias para convencer o Congresso a ampliar o limite de envididamento permitido ao governo.

Cinco rodadas de conversações na Casa Branca não produziram nenhum acordo, mas geraram disputas partidárias. As negociações devem ser retomadas no fim de semana.

Essa negociação é comum no Congresso americano, onde ocorre de forma periódica desde 1917 (data em que foi estabelecido um limite legal para o endividamento do país). Desta vez, no entanto, a renegociação do teto da dívida enfrenta um impasse.

O que é a dívida dos EUA?

Assim como outros países - inclusive o Brasil - o Tesouro norte-americano emite no mercado financeiro papéis respaldados pelo governo para financiar as atividades do governo federal, como pagamento de funcionários e fundos de previdência.

No caso dos EUA, os títulos são conhecidos como Treasuries, comprados por investidores do mercado financeiro que são remunerados com juros: os títulos americanos são considerados os mais seguros do mundo e, por isso, atraem tantos investidores interessados em comprar seus papéis.

Para quem os EUA devem?

Brasil, China, Japão, Reino Unido e os países exportadores de petróleo estão entre os maiores credores estrangeiros que detêm 32% dos títulos da dívida pública dos Estados Unidos.

Segundo os números do Departamento do Tesouro, a dívida pendente dos EUA somava, no último dia 30 de junho, US$ 14,3 trilhões, dos quais US$ 4,6 trilhões eram "pastas intergovernamentais" e US$ 9,7 trilhões eram dívidas nas mãos do público.

Os EUA devem somente ao Brasil a quantia de US$ 187 bilhões. O maior credor do país é a China, com US$ 1,1 trilhão, seguida pelo Japão com US$ 882,3 bilhões, o Reino Unido com US$ 272,1 bilhões e os exportadores de petróleo com US$ 211,9 bilhões.

Outros grandes detentores de bônus e títulos da dívida americana são os bancos radicados no Caribe, que acumulam títulos no valor de US$ 169 bilhões, Taiwan com US$ 155 bilhões, Rússia com US$ 151 bilhões, Hong Kong com US$ 135 bilhões e Suíça com US$ 107 bilhões

Por que a dívida está tão alta?

O alto nível de endividamento dos EUA ainda reflete, entre outros fatores, efeitos da "ressaca" da crise financeira desencadeada em 2008 pela quebra do banco Lehman Brothers. Isso porque, em tempos de recessão, um país precisa de mais dinheiro para estimular a economia.

No caso dos EUA, o país emitiu mais papéis para ter dinheiro para evitar a falência de empresas e bancos em dificuldades, isentar e reduzir alguns impostos, e pagar benefícios sociais como seguro-desemprego, mais necessários em épocas de demissões e cortes de pessoal.

A decisão de socorrer setores da economia que estavam em risco de falência endividou não só os EUA, mas de outros países que hoje enfrentam problemas com a dívida: Grécia, Irlanda e Itália, por exemplo.

Antes disso, os EUA já haviam gastado muito dinheiro ao longo dos anos para financiar guerras e ações militares. Iniciadas há quase dez anos, após os atentados de 11 de setembro de 2001, as operações norte-americanas no Afeganistão custam atualmente mais de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 3,1 bilhões) por semana aos cofres americanos, o que tem despertado cada vez mais críticas, tanto de republicanos quanto de democratas.

Obama X oposição

Por trás da discussão em torno dos números da dívida, há uma disputa política entre parlamentares do governo e da oposição, como explica o economista Miguel Daoud, da Global Financial Advisor.

A oposição republicana, adversária política de Obama, exige que o aumento do limite seja vinculado a cortes maiores no orçamento americano dos que os desejados pelo governo democrata, com medidas como aumento de impostos e corte de benefícios sociais, que poderiam afetar a vida do cidadão americano comum.

"Como o Obama está prestes a começar uma campanha para reeleição, a oposição está exigindo cortes em setores da economia que vão afetar a popularidade do presidente", avalia Daoud. A popularidade de Obama está baixa nos EUA, embora tenha tido um fôlego temporário com a morte de Osama Bin Laden.

O presidente norte-americano, por outro lado, quer sair do impasse sem frear ainda mais a economia. Obama disse concordar com maiores cortes de gastos e quer que os republicanos aceitem algum aumento de impostos sobre os norte-americanos mais ricos. Eles recusam.

E se o teto da dívida não for elevado?


Segundo uma pesquisa do centro de estudos Bipartisan Policy Center (BPC), os gastos federais podem ter que ser reduzidos em até 44% em agosto. O governo federal tem cerca de US$ 306,7 bilhões em obrigações a pagar no mês, a partir do dia 3. No mesmo período, a estimativa é de que a arrecadação seja de US$ 172,4 bilhões, o que obrigaria o governo a priorizar pagamentos.

O estudo mostra que os recursos arrecadados seriam suficientes apenas para pagar os juros da dívida, os planos de assistência médica Medicare e Medicaid, a previdência social, seguro desemprego e contratos de defesa. Sem cortes nesses setores, não haverá dinheiro para manter as próprias estruturas de governo, como departamentos de Justiça, Comércio e Trabalho; pagar salários, exército, programas educacionais e de moradia para as classes mais baixas.

Fama em risco


A agência classificadora de risco Moody's anunciou nesta quarta-feira (13) que considera baixar a nota da dívida dos Estados Unidos, que atualmente se encontra no melhor patamar possível, em "Aaa". O mesmo aviso foi dado pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P).

Na prática, isso significaria aos EUA , que atualmente são referência de pagamento seguro no mundo, e têm, na avaliação das agências de classificação, risco praticamente nulo de calote.

Reclamação da China


China, maior credor dos EUA com US$ 1,1 trilhão em bônus, pediu que os Estados Unidos adotem medidas mais responsáveis a fim de proteger os interesses dos investidores nos títulos do Tesouro americano (Treasuries).

"Nós esperamos que o governo norte-americano adote políticas responsáveis para proteger os interesses dos investidores", disse Hong Lei, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China.

O que isso tem a ver com o Brasil?

Na avaliação do economista Miguel Daoud, da consultoria Global Financial Advisor, um eventual calote dos EUA teria impactos econômicos no Brasil, que vive momento de dólar baixo e forte consumo de importados.

Encareceria o custo de financiamento para bancos e empresas brasileiras, que precisam captar dinheiro no exterior; valorizaria o dólar e aumentaria o preço dos importados, o que geraria inflação; causaria também, consequentemente, a necessidade de se aumentar ainda mais os juros para controlar os preços.

"Geraria inflação com o importados, resultaria em aumento juros e aumentaria a proporção dívida/PIB", estima Daoud que, embora não descarte essa hipótese, considera improvável que um acordo entre governo dos EUA e Congresso não seja alcançado.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/07/entenda-crise-da-divida-dos-eua-e-como-isso-afeta-o-brasil.html

Agora veja o artigo do Portal UOL

Entenda a crise da dívida nos Estados Unidos

Por que os EUA precisam aumentar o limite da dívida?
Os EUA chegaram ao limite de US$ 14,3 trilhões para sua dívida pública, e agoram querem subir para US$ 16 trilhões. Se o valor não aumentar, há risco de um calote nos investidores, e o mundo poderia entrar em recessão

No que é usado o dinheiro da dívida pública?
Esse dinheiro é usado em gastos do governo, como obras, políticas sociais e pagamento de títulos de investidores

O que são os títulos da dívida?
Para obter recursos, o governo vende títulos públicos, o que é uma espécie de empréstimo. O título é um papel e funciona como garantia de que o investidor receberá o dinheiro de volta depois de um período estabelecido em contrato. O dinheiro investido rende juros. Se não for pago, fica configurado o calote

Qual é a importância dos tíulos da dívida dos EUA?
São considerados os mais seguros do mundo. Em caso de calote, haveria uma crise de confiança entre investidores

Quem compra títulos da dívida?
Qualquer pessoa pode comprar os títulos da dívida americana, através de uma corretora. Porém, os principais clientes são países como China e Japão

O Brasil pode ser afetado?
O Brasil tem cerca de US$ 211,4 bilhões (quase dois terços das reservas internacionais) aplicados em papéis do governo americano. Além disso, em caso de calote, os EUA reduziriam importações e investimentos. Uma recessão global reduziria o preço de commodities (como minério de ferro), que o Brasil vende

Qual a divergência entre governo e Congresso dos EUA?
O presidente Barack Obama quer aumentar impostos dos ricos, medida rejeitada pelos republicanos, defensores do corte de gastos sociais para obter recursos

Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/07/25/entenda-a-crise-da-divida-nos-estados-unidos.jhtm

quarta-feira, junho 29, 2011

TERCEIRÃO Dicas para a prova bimestral

(ai vai a dica Paula)

(Ufjf 2006) Leia, atentamente, o texto:
"Os mapas da Terra-Média incluídos em 'O Senhor dos Anéis' mostravam uma flecha apontando o norte e uma barra de escala. Isso significa que a distância e a direção eram consideradas exatas - algo impossível no mapeamento de um mundo redondo em um pedaço plano de papel."
FONSTAD, Karen Wynn. "O Atlas da Terra-Média. Um guia autêntico e atualizado para a geografia de O Senhor dos Anéis, O Hobbit e O Silmarillion", de J. R. Tolkien. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Sempre existirão distorções nos mapas, porque:
a) os sistemas de coordenadas foram criados para a localização de um ponto na superfície terrestre e não no globo.
b) a escala dos mapas impede que os detalhes sejam representados, impossibilitando a reprodução da realidade.
c) as projeções cartográficas foram elaboradas quando todas as áreas da superfície terrestre eram consideradas planas.
d) os mapas sempre são elaborados a partir do ponto de vista de quem está na superfície terrestre e não no espaço.
e) é impossível fazer um mapa em duas dimensões que seja uma representação exata de uma estrutura de três dimensões.